quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Unidade 4 - Atividade 4.5


O mais bacana de terminar um curso é essa sensação boa de ter tido um acréscimo ... a gente estuda porque quer somar, crescer, viajar junto numas viagens loucas ...

Aprendi muito,
li muito,
me diverti muito

Troquei muito.

Obrigada !

Beijocas !


Unidade 4 : Atividade 4.3

O quÊ?
Plano de aula de novo ?

Hahahhaha

Essa eu já fiz !
Vou descansar um pouquinho ...

Unidade 4 - Atividade 4.2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM
Objeto de aprendizagem (OA) é uma unidade de instrução/ensino reutilizável. De acordo com o Learning Objects Metadata Workgroup, objetos de aprendizagem (Learning Objects) podem ser definidos por "qualquer entidade, digital ou não digital, que possa ser utilizada, reutilizada ou referenciada durante o aprendizado suportado por tecnologias".

http://rived.mec.gov.br/site_objeto_lis.php

Unidade 4 : Atividade 4.1

As relações entre mídia e trabalho pedagógico escolar, tratando de modos de existência contemporâneos em que práticas cotidianas se transformam, particularmente no que se refere às nossas experiências com os saberes, às formas de inscrever-nos no social, de escrever, de falar, de pensar o mundo e a nós mesmos. Tais práticas dizem respeito, basicamente, ao encantamento com as "novas tecnologias", ao excesso e acúmulo de informações, a uma cultura da imagem, à velocidade das comunicações, a novas percepções de tempo, memória e história, à miscigenação de linguagens nas diferentes máquinas de produção de imagens, entre outras.
Se faz necessário abandonar afirmações amplas demais, quase assépticas, que ignoram tempos e lugares específicos, grupos sociais, gente de carne e osso, enfim, quando se discutem as tais "novas tecnologias". Assim, ao estabelecer um debate entre mídias, tecnologias e educação, creio ser fundamental delimitar de que grupos estamos falando, de que época e de que região deste planeta estamos tratando. Em outras palavras, entendo que se torna cada vez mais urgente discutir como, historicamente, em nosso país, poderia ser pensado o embate entre tecnologias midiáticas e práticas pedagógicas. Vejamos o caso do Orkut. Criado em 2004, o sistema Orkut de comunidades virtuais em apenas seis meses de existência já havia reunido mais de dois milhões de usuários, 30% deles brasileiros e 30% norte-americanos. Segundo dados do próprio site do Orkut, citados pelos pesquisadores José Eisenberg e Diogo Lyra (2006), em setembro de 2005 o Brasil aparecia como o usuário maior (75% dos membros eram brasileiros, a maioria dos quais com menos de 30 anos de idade). Permitir que cada usuário tenha a sua própria página e possa participar das mais diversas comunidades parece ser o atrativo principal desse sistema. Mas ainda é prematuro chegar a conclusões seguras sobre o que estaria unindo brasileiros e norte-americanos nessa preferência, semelhante à paixão dos dois públicos também pelas séries televisivas, telenovelas, soap operas, sem falar em toda a sorte de reality shows. O estudioso inglês Roger Silverstone (2002), em Por que estudar a mídia?, mostra como é impossível pensar as relações entre mídia e educação sem pensar em lutas de poder, em estratégias de controle globalizadas, em batalhas pelo controle das grandes redes de comunicação e, ao mesmo tempo, em lutas de grupos e indivíduos para terem acesso e participação quanto à informação e ao direito de voz e de expressão.
O importante aqui é sublinhar que todas essas mídias, do rádio à internet e à televisão, têm um caráter de onipresença, tornam-se cada vez mais essenciais em nossas experiências contemporâneas, e assumem características de produção, veiculação, consumo e usos específicos em cada lugar do mundo. Interessam-nos, então, os materiais e os sujeitos produtores e usuários dessas mídias, aqui no Brasil; mais ainda, interessam-nos os modos de apreender os fatos da cultura, pelos mais jovens, modos que assumem particularidades quando vistos a partir do olhar de educadores, no cotidiano das vivências escolares.

Unidade 3 - Atividade 3.4

Plano de Aula
1)   Título:
A Escravidão no Brasil Colonial

2)   Público Alvo: A atividade foi desenvolvida com alunos de:

(  ) Educação Infantil
(  ) Ensino Fundamental (1ª a 4ª)
(  ) Ensino Fundamental (5ª a 9ª)
(  ) Ensino Médio
( X ) EJA
(  ) Educação Especial
(  ) Espaço não formal
     Qual série?     1ª Fase          
 Faixa etária: 18-35 anos                       
 Nº alunos: 35 alunos

3)   Objetivos:
Em 1711, Antonil afirmava que “os escravos eram as mãos e os pés dos senhores de engenho, porque, sem eles no Brasil, não é possível conservar, aumentar fazenda nem ter engenho corrente.”
A partir desta afirmação, estas aulas têm por objetivo :

Ø  Discutir acerca da importância do trabalho negro escravo para a economia colonial brasileira.
Ø  Definir a proposta da Lei Eusébio de Queirós e relacioná-la com a denúncia social feita pelo poeta Castro Alves na poesia “Navio Negreiro”.
Ø  Discutir formas de resistência do trabalho escravo por parte do negro.
Ø  Diferenciar ESCRAVOS DE DENTRO, ESCRAVOS DO EITO E ESCRAVOS DE GANHO.


1)  Conteúdos a serem explorados:
a.        Sociedade Colonial Brasileira.
b.       Economia Colonial Brasileira.


 5) Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Ø  No Brasil, a escravidão é mais constante no campo. Isso tem ocorrido com certa freqüência, trabalhadores oriundos da Bahia, Piauí, Maranhão, entre outros, são recrutados para trabalhar principalmente no interior da Amazônia. A pessoa responsável por aliciar os trabalhadores é chamada de gato, essa promete bons ganhos e boas condições de trabalho, como os trabalhadores geralmente são pobres, oriundos de lugares castigados pela seca onde não conseguem emprego para sustentar suas famílias, aceitam a proposta.

        O gato chega de ônibus ou caminhão para transportar os trabalhadores, quando esses desembarcam no local de trabalho notam rapidamente que as promessas não correspondem à realidade. A partir daí os trabalhadores contraem dívidas, pois os gastos com transporte, materiais de trabalho são  anotados em uma caderneta, além disso, alimentação, medicamentos, pilhas ou cigarros são adquiridos na “cantina”, uma espécie de mercado dentro da fazenda, onde as mercadorias custam o triplo do valor de mercado, sem contar que o alojamento também é cobrado e esses não oferecem condições dignas de higiene.

        Dessa forma, no dia do pagamento percebem que a dívida contraída é bem superior ao valor de seu ordenado, que também não corresponde com o combinado. Assim, o trabalhador ao invés de receber algo, tem uma grande dívida que cresce gradativamente, tornando-se cada vez mais difícil de ser quitada.

        Essa prática é denominada de escravidão por dívida, dificilmente é paga, uma vez que o valor do débito tende a aumentar como uma bola de neve. Caso esse trabalhador tente fugir, os capatazes usam de violência e armas para capitulá-lo e é devolvido ao trabalho após sofrer agressões e ameaças, assim servem de exemplo para que os outros trabalhadores não cometam o mesmo “delito”.


“Estratégias e Recursos”

7) Descreva as atividades:
       No 1º tempo de aula (sala de aula)
Ø  Aula expositiva. Utilização do quadro branco com anotações pertinentes ao conteúdo , cujos objetivos foram dantes elucidados.
No 2º tempo de aula (sala de multimídia)
Ø  Exibição do vídeo “O Navio Negreiro”.

Ø  Leitura e Discussão acerca do Texto Complementar : “O Mulato”.


8) Recursos complementares:
Ø  Discussão do Texto Complementar : Trecho do livro “O Mulato”  de Aluísio de Azevedo . Visitar website disponibilizado nas referências bibliográficas. O texto de Aluísio de Azevedo – um dos maiores representantes do estilo naturalista no Brasil, que, neste texto, aponta o preconceito racial maranhense e os abusos eclesiásticos. Refletir como o negro tornou-se um “produto” comercializável e de alta lucratividade para seus proprietários.
Ø  Exibição do Vídeo  “Navio Negreiro”


Ø  9) Avaliação: Confecção de um painel com imagens pesquisadas no website Google (Google Imagens)  e pequenos textos pertinentes ao tema : Escravidão no Brasil Colonial .
Ø  Avaliar as imagens selecionadas, as referências utilizadas, os textos utilizados para descrevê-las, a estética empregada no painel e a exposição oral do trabalho produzido.
Ø  Providenciar a audição da música “Navio Negreiro” – Caetano Veloso no ambiente onde estiver acontecendo esta exposição.

Referências Bibliográficas :
AZEVEDO, Aluísio de . O mulato. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d. Disponível em : http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/detalheobraform.co?select_action=&co_obra=2024. Acesso em 14 out. 2010.

Unidade 3 - Atividade 3.3

Projeto Amora

O projeto Amora foi criado no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 


 
O objetivo do projeto é reestruturar o currículo escolar a partir de uma nova perspectiva do papel do professor e do aluno.

A intenção é construir conhecimentos a partir de projetos de aprendizagem,integrando as disciplinas com o uso das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação).

Atualmente os alunos envolvidos são os do 6º e 7º ano.
São utilizadas atividades integradas e oficinas e participam professores das seguintes disciplinas:Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Artes Visuais, Música, Teatro, História, Geografia, Educação Física, Inglês, Espanhol e Psicologia. Cada professor direciona o trabalho segundo sua ótica pessoal e sua experiência pedagógica e bagagem teórica. As opiniões divergente enriquecem o trabalho e permitem um avanço nas questões teórico-práticas.

O modelo metodológico é constantemente reavaliado. A dinâmica se dá em ciclos de trabalho.

UNIDADE 3 - Atividade 3.2

Projeto

 As Revoltas Árabes e as Redes Sociais
Profª : Tamara Cecília Gomes
Público Alvo : Turmas de 3º Ano- EJA do Colégio Estadual João Pessoa.
Disciplina : História
Professora : Tamara Cecília Gomes

Justificativa :
O tema que tem sido discutido nas últimas aulas é o conflito no mundo árabe , as manifestações populares que têm sido arquitetadas com o objetivo de derrubar seus ditadores. Estamos discutindo especificamente o caso da Líbia, mediante a gravidade imposta pelo uso da violência do governo Kadhafi e a contribuição das Redes Sociais neste processo.

Objetivos :
- Reconhecer a ligação entre os protestos populares contra governos ditatoriais que vêm ocorrendo nos últimos meses em diversos países do norte da África e no Oriente Médio.
- Conhecer as características sociais e culturais desses países.
- Compreender a relevância da democracia no mundo contemporâneo.
-Discutir o papel das redes sociais na divulgação dos ideais de democracia e liberdade para o mundo árabe.



Processo :
1-     As turmas fizeram pesquisas acerca de informações básicas da Líbia no Laboratório de Informática da Escola, utilizando para tal alguns sites de busca.
2-    Na sala de aula foram discutidas as informações coletadas nesta pesquisa inicial.  Tracei , numa aula expositiva, o histórico do Governo Ditatorial  de kadhafi .
3-    Debate : “O que são Redes Sociais  e de que forma poderiam contribuir nas manifestações populares na Líbia. “
4-    Exibição do vídeo produzido por mim : “As Revoltas Árabes e as Redes Sociais.”
Vide link abaixo :
5-    Pesquisa e registro acerca do tema em sites de jornais.
Links mais utilizados :




6 – Confecção de Mural com o registro das atividades.

UNIDADE 3 - Atividade 3.1

De acordo com Pedro Demo "A linguagem do século XXI – tecnologia, internet – permite uma forma de aprendizado diferente." A escola ainda está dando os primeiros passos em relação ao uso da tecnologia enquanto lá fora a criança está em contato direto com diferentes formas tecnologicas. Demo diz que "A pedagogia precisa inventar um professor que já venha com uma cara diferente, não só para dar aulas e que seja tecnologicamente correto. Que mexa com as novas linguagens, que tenha blog, que participe desse mundo – isso é fundamental."
Certamente o uso de métodos tecnologicos nos leva a assumirmos uma postura diferente em relação aos tradicionais médotos de aprendizagem uma vez que a passividade em aprender dá lugar a interação. Consequentemente a aprendizagem do aluno acontecerá de forma muito mais verdadeira e concreta. Claro que diante de tudo isso o educador precisa estar em constante aperfeiçoamento, como afirma Demo "É preciso um curso grande, intensivo, especialização, voltar para a universidade, de maneira que o professor se reconstrua." Ou seja, tudo isso passa por investimento em educação e principalmente investimento no PROFESSOR.
 
A escola está distante dos desafios do século XX. O fato é que quando as crianças de hoje forem para o mercado, elas terão de usar computadores, e a escola não usa. Algumas crianças têm acesso à tecnologia e se desenvolvem de uma maneira diferente - gostam menos ainda da escola porque acham que aprendem melhor na internet. As novas alfabetizações estão entrando em cena, e o Brasil não está dando muita importância a isso – estamos encalhados no processo do ler, escrever e contar. Na escola, a criança escreve porque tem que copiar do quadro. Na internet, escreve porque quer interagir com o mundo. A linguagem do século XXI – tecnologia, internet – permite uma forma de aprendizado diferente. As próprias crianças trocam informações entre si, e a escola está longe disso. Não acho que devemos abraçar isso de qualquer maneira, é preciso ter espírito crítico - mas não tem como ficar distante.