quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Unidade 4 - Atividade 4.5


O mais bacana de terminar um curso é essa sensação boa de ter tido um acréscimo ... a gente estuda porque quer somar, crescer, viajar junto numas viagens loucas ...

Aprendi muito,
li muito,
me diverti muito

Troquei muito.

Obrigada !

Beijocas !


Unidade 4 : Atividade 4.3

O quÊ?
Plano de aula de novo ?

Hahahhaha

Essa eu já fiz !
Vou descansar um pouquinho ...

Unidade 4 - Atividade 4.2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM
Objeto de aprendizagem (OA) é uma unidade de instrução/ensino reutilizável. De acordo com o Learning Objects Metadata Workgroup, objetos de aprendizagem (Learning Objects) podem ser definidos por "qualquer entidade, digital ou não digital, que possa ser utilizada, reutilizada ou referenciada durante o aprendizado suportado por tecnologias".

http://rived.mec.gov.br/site_objeto_lis.php

Unidade 4 : Atividade 4.1

As relações entre mídia e trabalho pedagógico escolar, tratando de modos de existência contemporâneos em que práticas cotidianas se transformam, particularmente no que se refere às nossas experiências com os saberes, às formas de inscrever-nos no social, de escrever, de falar, de pensar o mundo e a nós mesmos. Tais práticas dizem respeito, basicamente, ao encantamento com as "novas tecnologias", ao excesso e acúmulo de informações, a uma cultura da imagem, à velocidade das comunicações, a novas percepções de tempo, memória e história, à miscigenação de linguagens nas diferentes máquinas de produção de imagens, entre outras.
Se faz necessário abandonar afirmações amplas demais, quase assépticas, que ignoram tempos e lugares específicos, grupos sociais, gente de carne e osso, enfim, quando se discutem as tais "novas tecnologias". Assim, ao estabelecer um debate entre mídias, tecnologias e educação, creio ser fundamental delimitar de que grupos estamos falando, de que época e de que região deste planeta estamos tratando. Em outras palavras, entendo que se torna cada vez mais urgente discutir como, historicamente, em nosso país, poderia ser pensado o embate entre tecnologias midiáticas e práticas pedagógicas. Vejamos o caso do Orkut. Criado em 2004, o sistema Orkut de comunidades virtuais em apenas seis meses de existência já havia reunido mais de dois milhões de usuários, 30% deles brasileiros e 30% norte-americanos. Segundo dados do próprio site do Orkut, citados pelos pesquisadores José Eisenberg e Diogo Lyra (2006), em setembro de 2005 o Brasil aparecia como o usuário maior (75% dos membros eram brasileiros, a maioria dos quais com menos de 30 anos de idade). Permitir que cada usuário tenha a sua própria página e possa participar das mais diversas comunidades parece ser o atrativo principal desse sistema. Mas ainda é prematuro chegar a conclusões seguras sobre o que estaria unindo brasileiros e norte-americanos nessa preferência, semelhante à paixão dos dois públicos também pelas séries televisivas, telenovelas, soap operas, sem falar em toda a sorte de reality shows. O estudioso inglês Roger Silverstone (2002), em Por que estudar a mídia?, mostra como é impossível pensar as relações entre mídia e educação sem pensar em lutas de poder, em estratégias de controle globalizadas, em batalhas pelo controle das grandes redes de comunicação e, ao mesmo tempo, em lutas de grupos e indivíduos para terem acesso e participação quanto à informação e ao direito de voz e de expressão.
O importante aqui é sublinhar que todas essas mídias, do rádio à internet e à televisão, têm um caráter de onipresença, tornam-se cada vez mais essenciais em nossas experiências contemporâneas, e assumem características de produção, veiculação, consumo e usos específicos em cada lugar do mundo. Interessam-nos, então, os materiais e os sujeitos produtores e usuários dessas mídias, aqui no Brasil; mais ainda, interessam-nos os modos de apreender os fatos da cultura, pelos mais jovens, modos que assumem particularidades quando vistos a partir do olhar de educadores, no cotidiano das vivências escolares.

Unidade 3 - Atividade 3.4

Plano de Aula
1)   Título:
A Escravidão no Brasil Colonial

2)   Público Alvo: A atividade foi desenvolvida com alunos de:

(  ) Educação Infantil
(  ) Ensino Fundamental (1ª a 4ª)
(  ) Ensino Fundamental (5ª a 9ª)
(  ) Ensino Médio
( X ) EJA
(  ) Educação Especial
(  ) Espaço não formal
     Qual série?     1ª Fase          
 Faixa etária: 18-35 anos                       
 Nº alunos: 35 alunos

3)   Objetivos:
Em 1711, Antonil afirmava que “os escravos eram as mãos e os pés dos senhores de engenho, porque, sem eles no Brasil, não é possível conservar, aumentar fazenda nem ter engenho corrente.”
A partir desta afirmação, estas aulas têm por objetivo :

Ø  Discutir acerca da importância do trabalho negro escravo para a economia colonial brasileira.
Ø  Definir a proposta da Lei Eusébio de Queirós e relacioná-la com a denúncia social feita pelo poeta Castro Alves na poesia “Navio Negreiro”.
Ø  Discutir formas de resistência do trabalho escravo por parte do negro.
Ø  Diferenciar ESCRAVOS DE DENTRO, ESCRAVOS DO EITO E ESCRAVOS DE GANHO.


1)  Conteúdos a serem explorados:
a.        Sociedade Colonial Brasileira.
b.       Economia Colonial Brasileira.


 5) Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Ø  No Brasil, a escravidão é mais constante no campo. Isso tem ocorrido com certa freqüência, trabalhadores oriundos da Bahia, Piauí, Maranhão, entre outros, são recrutados para trabalhar principalmente no interior da Amazônia. A pessoa responsável por aliciar os trabalhadores é chamada de gato, essa promete bons ganhos e boas condições de trabalho, como os trabalhadores geralmente são pobres, oriundos de lugares castigados pela seca onde não conseguem emprego para sustentar suas famílias, aceitam a proposta.

        O gato chega de ônibus ou caminhão para transportar os trabalhadores, quando esses desembarcam no local de trabalho notam rapidamente que as promessas não correspondem à realidade. A partir daí os trabalhadores contraem dívidas, pois os gastos com transporte, materiais de trabalho são  anotados em uma caderneta, além disso, alimentação, medicamentos, pilhas ou cigarros são adquiridos na “cantina”, uma espécie de mercado dentro da fazenda, onde as mercadorias custam o triplo do valor de mercado, sem contar que o alojamento também é cobrado e esses não oferecem condições dignas de higiene.

        Dessa forma, no dia do pagamento percebem que a dívida contraída é bem superior ao valor de seu ordenado, que também não corresponde com o combinado. Assim, o trabalhador ao invés de receber algo, tem uma grande dívida que cresce gradativamente, tornando-se cada vez mais difícil de ser quitada.

        Essa prática é denominada de escravidão por dívida, dificilmente é paga, uma vez que o valor do débito tende a aumentar como uma bola de neve. Caso esse trabalhador tente fugir, os capatazes usam de violência e armas para capitulá-lo e é devolvido ao trabalho após sofrer agressões e ameaças, assim servem de exemplo para que os outros trabalhadores não cometam o mesmo “delito”.


“Estratégias e Recursos”

7) Descreva as atividades:
       No 1º tempo de aula (sala de aula)
Ø  Aula expositiva. Utilização do quadro branco com anotações pertinentes ao conteúdo , cujos objetivos foram dantes elucidados.
No 2º tempo de aula (sala de multimídia)
Ø  Exibição do vídeo “O Navio Negreiro”.

Ø  Leitura e Discussão acerca do Texto Complementar : “O Mulato”.


8) Recursos complementares:
Ø  Discussão do Texto Complementar : Trecho do livro “O Mulato”  de Aluísio de Azevedo . Visitar website disponibilizado nas referências bibliográficas. O texto de Aluísio de Azevedo – um dos maiores representantes do estilo naturalista no Brasil, que, neste texto, aponta o preconceito racial maranhense e os abusos eclesiásticos. Refletir como o negro tornou-se um “produto” comercializável e de alta lucratividade para seus proprietários.
Ø  Exibição do Vídeo  “Navio Negreiro”


Ø  9) Avaliação: Confecção de um painel com imagens pesquisadas no website Google (Google Imagens)  e pequenos textos pertinentes ao tema : Escravidão no Brasil Colonial .
Ø  Avaliar as imagens selecionadas, as referências utilizadas, os textos utilizados para descrevê-las, a estética empregada no painel e a exposição oral do trabalho produzido.
Ø  Providenciar a audição da música “Navio Negreiro” – Caetano Veloso no ambiente onde estiver acontecendo esta exposição.

Referências Bibliográficas :
AZEVEDO, Aluísio de . O mulato. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d. Disponível em : http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/detalheobraform.co?select_action=&co_obra=2024. Acesso em 14 out. 2010.

Unidade 3 - Atividade 3.3

Projeto Amora

O projeto Amora foi criado no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 


 
O objetivo do projeto é reestruturar o currículo escolar a partir de uma nova perspectiva do papel do professor e do aluno.

A intenção é construir conhecimentos a partir de projetos de aprendizagem,integrando as disciplinas com o uso das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação).

Atualmente os alunos envolvidos são os do 6º e 7º ano.
São utilizadas atividades integradas e oficinas e participam professores das seguintes disciplinas:Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Artes Visuais, Música, Teatro, História, Geografia, Educação Física, Inglês, Espanhol e Psicologia. Cada professor direciona o trabalho segundo sua ótica pessoal e sua experiência pedagógica e bagagem teórica. As opiniões divergente enriquecem o trabalho e permitem um avanço nas questões teórico-práticas.

O modelo metodológico é constantemente reavaliado. A dinâmica se dá em ciclos de trabalho.

UNIDADE 3 - Atividade 3.2

Projeto

 As Revoltas Árabes e as Redes Sociais
Profª : Tamara Cecília Gomes
Público Alvo : Turmas de 3º Ano- EJA do Colégio Estadual João Pessoa.
Disciplina : História
Professora : Tamara Cecília Gomes

Justificativa :
O tema que tem sido discutido nas últimas aulas é o conflito no mundo árabe , as manifestações populares que têm sido arquitetadas com o objetivo de derrubar seus ditadores. Estamos discutindo especificamente o caso da Líbia, mediante a gravidade imposta pelo uso da violência do governo Kadhafi e a contribuição das Redes Sociais neste processo.

Objetivos :
- Reconhecer a ligação entre os protestos populares contra governos ditatoriais que vêm ocorrendo nos últimos meses em diversos países do norte da África e no Oriente Médio.
- Conhecer as características sociais e culturais desses países.
- Compreender a relevância da democracia no mundo contemporâneo.
-Discutir o papel das redes sociais na divulgação dos ideais de democracia e liberdade para o mundo árabe.



Processo :
1-     As turmas fizeram pesquisas acerca de informações básicas da Líbia no Laboratório de Informática da Escola, utilizando para tal alguns sites de busca.
2-    Na sala de aula foram discutidas as informações coletadas nesta pesquisa inicial.  Tracei , numa aula expositiva, o histórico do Governo Ditatorial  de kadhafi .
3-    Debate : “O que são Redes Sociais  e de que forma poderiam contribuir nas manifestações populares na Líbia. “
4-    Exibição do vídeo produzido por mim : “As Revoltas Árabes e as Redes Sociais.”
Vide link abaixo :
5-    Pesquisa e registro acerca do tema em sites de jornais.
Links mais utilizados :




6 – Confecção de Mural com o registro das atividades.

UNIDADE 3 - Atividade 3.1

De acordo com Pedro Demo "A linguagem do século XXI – tecnologia, internet – permite uma forma de aprendizado diferente." A escola ainda está dando os primeiros passos em relação ao uso da tecnologia enquanto lá fora a criança está em contato direto com diferentes formas tecnologicas. Demo diz que "A pedagogia precisa inventar um professor que já venha com uma cara diferente, não só para dar aulas e que seja tecnologicamente correto. Que mexa com as novas linguagens, que tenha blog, que participe desse mundo – isso é fundamental."
Certamente o uso de métodos tecnologicos nos leva a assumirmos uma postura diferente em relação aos tradicionais médotos de aprendizagem uma vez que a passividade em aprender dá lugar a interação. Consequentemente a aprendizagem do aluno acontecerá de forma muito mais verdadeira e concreta. Claro que diante de tudo isso o educador precisa estar em constante aperfeiçoamento, como afirma Demo "É preciso um curso grande, intensivo, especialização, voltar para a universidade, de maneira que o professor se reconstrua." Ou seja, tudo isso passa por investimento em educação e principalmente investimento no PROFESSOR.
 
A escola está distante dos desafios do século XX. O fato é que quando as crianças de hoje forem para o mercado, elas terão de usar computadores, e a escola não usa. Algumas crianças têm acesso à tecnologia e se desenvolvem de uma maneira diferente - gostam menos ainda da escola porque acham que aprendem melhor na internet. As novas alfabetizações estão entrando em cena, e o Brasil não está dando muita importância a isso – estamos encalhados no processo do ler, escrever e contar. Na escola, a criança escreve porque tem que copiar do quadro. Na internet, escreve porque quer interagir com o mundo. A linguagem do século XXI – tecnologia, internet – permite uma forma de aprendizado diferente. As próprias crianças trocam informações entre si, e a escola está longe disso. Não acho que devemos abraçar isso de qualquer maneira, é preciso ter espírito crítico - mas não tem como ficar distante.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

TICs : Unidade 2 : Atividade 2.5

Atividade 2.5
Colar ????
Como assim, colar ?

Quando o aluno ia todo felizinho na biblioteca com o caderno e o lápis estava fazendo o quê ?
E que diferença faz para quando ele vai ao LIED ?

Penso que ele está realizando uma pesquisa.
A internet oferece uma multiplicidade de informações.
Ao copiar e colar
o aluno está realizando uma pesquisa.
Opta pelo que irá copiar.

TICs : Unidade 2 : Atividade 2.3

Atividade 2.3



Pela Internet

Gilberto Gil

Composição: Gilberto Gil
Criar meu web site
Fazer minha home-page
Com quantos gigabytes
Se faz uma jangada
Um barco que veleja ...(2x)
Que veleje nesse informar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve um oriki do meu orixá
Ao porto de um disquete de um micro em Taipé
Um barco que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve meu e-mail até Calcutá
Depois de um hot-link
Num site de Helsinque
Para abastecer
Eu quero entrar na rede
Promover um debate
Juntar via Internet
Um grupo de tietes de Connecticut
De Connecticut de acessar
O chefe da Mac Milícia de Milão
Um hacker mafioso acaba de soltar
Um vírus para atacar os programas no Japão
Eu quero entrar na rede para contatar
Os lares do Nepal,os bares do Gabão
Que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular
Que lá na praça Onze tem um videopôquer para se jogar...

TICs : Unidade 2 : Atividade 2.1

Atividade 2.1 : Mini dicionário


HIPERTEXTO
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia"[carece de fontes?], que seria a ligação de textos com outros textos. Em palavras mais simples, o hipertexto é uma ligação que facilita a navegação dos internautas. Um texto pode ter diversas palavras, imagens ou até mesmo sons, que, ao serem clicados, são remetidos para outra página onde se esclarece com mais precisão o assunto do link abordado.
O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.

INTERTEXTO
A intertextualidade é uma espécie de conversa entre textos; esta interação pode aparecer explicitamente diante do leitor ou estar em uma camada subentendida, nos mais diferentes gêneros textuais. Para compreender a presença deste mecanismo em um texto, é necessário que a pessoa detenha uma experiência de mundo e um nível cultural significativos.

O intertexto só funciona quando o leitor é capaz de perceber a referência do autor a outras obras ou a fragmentos identificáveis de variados textos. Este recurso assume papéis distintos conforme a contextura na qual é inserido. A pressuposta cultura geral relacionada ao uso deste mecanismo literário deve, portanto, ser dividida entre autores e leitores.

HIPERMIDIA
O conceito hipermídia, juntamente com hipertexto, foi criado na década de 1960 pelo filósofo e sociólogo estadunidense Ted Nelson. Este pioneiro da Tecnologia da Informação criou o conceito a partir da sua experiência pessoal com o computador nos anos 1960. Ted Nelson foi o primeiro a vislumbrar o impacto da máquina computacional nas humanidades e também foi o pioneiro a relacionar computação com teoria literária e antever os impactos que a digitalização do conhecimento traria para a humanidade, como podemos observar, atualmente quase todas as informações, periódicos, livros, vídeos e áudios

PORTFOLIO
Um portfólio, portefólio,portifólio (ou ainda porta-fólio) é uma lista de trabalhos de um profissional ou empresa. O portfólio é uma coleção de todo o trabalho em andamento na organização relacionado com o alcance dos objetivos do negócio. Toda organização tem um portfólio, mesmo que não reconheça especificamente. Consiste nos trabalhos que estão em andamento na empresa, estejam estes trabalhos relacionados de alguma forma entre si ou não. Algumas organizações tem portfólios separados por departamentos, divisões ou unidades de negócio. Em última instância, deve haver um portfólio abrangente para a organização como um todo

BLOG
Um blog  ou blogue (contração do termo inglês Web log, diário da Web) é um site cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou posts. Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.
Muitos blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; outros funcionam mais como diários online. Um blog típico combina texto, imagens e links para outros blogs, páginas da Web e mídias relacionadas a seu tema. A capacidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte importante de muitos blogs.

WIKIPEDIA
Wikipédia é um projeto de enciclopédia multilingual livre, baseado na web, colaborativo e apoiado pela organização sem fins lucrativos Wikimedia Foundation. Seus 19 milhões de artigos (691 940 em português) foram escritos de forma colaborativa por voluntários ao redor do mundo e quase todos os seus verbetes podem ser editados por qualquer pessoa com acesso ao site. Em maio de 2011 havia edições da Wikipédia em 281 idiomas. A Wikipédia foi lançada em 2001 por Jimmy Wales e Larry Sangere tornou-se a maior e mais popular obra de referência geral na Internet, sendo classificado em torno da sétima posição entre todos os websites do Alexa e tendo cerca de 365 milhões de leitores.
O nome Wikipedia foi criado por Larry Sanger e é uma combinação de wiki (uma tecnologia para criar sites colaborativos, a partir da palavra havaiana wiki, que significa "rápido") e enciclopédia.

HIPERLINK
O hiperlink é uma ferramenta de redirecionamento na Web. Sabe quando vem uma palavra geralmente escrita em azul sublinha embaixo? E quando você clica, ela te direciona para uma outra página na Web? Então! É isso!

LINK
Uma hiperligação, um liame, ou simplesmente uma ligação (também conhecida em português pelos correspondentes termos ingleses, hyperlink e link), é uma referência num documento em hipertexto a outras partes deste documento ou a outro documento. De certa maneira pode-se vê-la como análoga a uma citação na literatura. Ao contrário desta, no entanto, a hiperligação pode ser combinada com uma rede de dados e um protocolo de acesso adequado e assim ser usada para ter acesso directo ao recurso referenciado. Este pode então ser gravado, visualizado ou mostrado como parte do documento que faz a referência.

WEBQUEST
WebQuest (do inglês, demanda da Web) é uma metodologia de pesquisa orientada da Web, em que quase todos os recursos utilizados são provenientes da mesma. Foi proposta pelo Professor Bernie Dodge, da Universidade de São Diego, em 1995, com a participação do seu colaborador, ao tempo, Tom March .
Para desenvolver uma WebQuest é necessário criar um site que pode ser construído com um editor de HTML, serviço de blog ou até mesmo com um editor de texto que possa ser salvo como página da Web.
Uma WebQuest tem a seguinte estrutura:
  • Introdução
  • Tarefa
  • Processo
  • Recursos
  • Avaliação
  • Conclusão

TICs : Unidade 2 : Atividade 2.1

Atividade 2.1 : Hipertextualidade

Escravos de Ganho
Por : Tamara Cecília Gomes

"enquanto os leões não contarem suas histórias, os contos de caça glorificarão sempre os caçadores" (provérbio 'africano')

Os Escravos de ganho eram escravos que, no período colonial e no Império, realizavam tarefas remuneradas, entregando ao senhor uma quota diária do pagamento recebido. Foi relativamente comum este tipo de escravo conseguir formar um pecúlio, que empregava na compra de sua liberdade, pagando ao senhor por sua alforria. Embora conhecida desde o século XVII nas áreas urbanas, na época do Império a prática foi mais controlada pelo estado, que concedia licença aos proprietários para o seu uso. As principais atividades a que se dedicavam eram as de carregadores, doceiras e pequenos consertos, embora alguns senhores induzissem as escravas à prostituição, o que era proibido por lei.

TICs : Unidade 1 : Atividade 1.9

Atividade 1.9
Projeto
Projeto

 As Revoltas Árabes e as Redes Sociais
Profª : Tamara Cecília Gomes


Público Alvo : Turmas de 3º Ano- EJA do Colégio Estadual João Pessoa.
Disciplina : História
Professora : Tamara Cecília Gomes

Justificativa :
O tema que tem sido discutido nas últimas aulas é o conflito no mundo árabe , as manifestações populares que têm sido arquitetadas com o objetivo de derrubar seus ditadores. Estamos discutindo especificamente o caso da Líbia, mediante a gravidade imposta pelo uso da violência do governo Kadhafi e a contribuição das Redes Sociais neste processo.

Objetivos :
- Reconhecer a ligação entre os protestos populares contra governos ditatoriais que vêm ocorrendo nos últimos meses em diversos países do norte da África e no Oriente Médio.
- Conhecer as características sociais e culturais desses países.
- Compreender a relevância da democracia no mundo contemporâneo.
-Discutir o papel das redes sociais na divulgação dos ideais de democracia e liberdade para o mundo árabe.



Processo :
1-     As turmas fizeram pesquisas acerca de informações básicas da Líbia no Laboratório de Informática da Escola, utilizando para tal alguns sites de busca.
2-    Na sala de aula foram discutidas as informações coletadas nesta pesquisa inicial.  Tracei , numa aula expositiva, o histórico do Governo Ditatorial  de kadhafi .
3-    Debate : “O que são Redes Sociais  e de que forma poderiam contribuir nas manifestações populares na Líbia. “
4-    Exibição do vídeo produzido por mim : “As Revoltas Árabes e as Redes Sociais.”
Vide link abaixo :
5-    Pesquisa e registro acerca do tema em sites de jornais.
Links mais utilizados :




6 – Confecção de Mural com o registro das atividades.




7 – Exibição do vídeo : “A Rede Social”
Cartaz do filme :

Ficha Técnica :
Título original: (The Social Network)
Lançamento: 2010 (EUA)
Direção: David Fincher
Duração: 121 min
Gênero: Drama
Sinopse :
Em uma noite de outono em 2003, Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), analista de sistemas graduado em Harvard, se senta em seu computador e começa a trabalhar em uma nova ideia. Apenas seis anos e 500 milhões de amigos mais tarde, Zuckerberg se torna o mais jovem bilionário da história com o sucesso da rede social Facebook. O sucesso, no entanto, o leva a complicações em sua vida social e profissional.

9- Texto Complementar :

Contribuição da mídia para as revoltas árabes é contraditória
Folha de S. Paulo, 02 de março de 2011
PETER BEAUMONT

DO “GUARDIAN”
Pense na imagem que define os levantes no Oriente Médio e na África do Norte. Não foram as celebrações pela queda de Hosni Mubarak, ou as batalhas na praça Tahrir, no Cairo. A imagem que define os acontecimentos é a de um jovem com o celular.
As barricadas de hoje não são encimadas por fuzis e baionetas, mas por celulares.
Enquanto os comentaristas tentam capturar a natureza dos levantes, os retratam como uma versão árabe das revoluções de 1989 na Europa Oriental, ou como algo parecido com a revolução que derrubou o xá do Irã em 1979.
Mais comum, porém, é que tentem retratá-los com base na mídia que lhes deu forma.
Isso resultou em uma categoria igualmente controversa de artigos em resposta.
Os comentários desse tipo argumentam que, por revoluções terem existido antes para das mídias sociais, e por pessoas serem responsáveis pelas revoluções, que importância a nova mídia poderia ter de fato?
Mas a realidade é que a mídia social desempenhou um papel. A contribuição foi importante, mas também foi complexa, contraditória e difícil de compreender.
A despeito das alegações de que a revolução na Tunísia aconteceu via Twitter ou foi inspirada pelo WikiLeaks, nenhum dos dois sites desempenhou papel importante. Mas, “o papel do Facebook foi imenso”, diz Khaled Koubaa, presidente da Sociedade de Internet da Tunísia.
Ele argumenta que a mídia social funcionava em dois níveis, durante a ditadura de Ben Ali. Alguns milhares de “nerds” usavam o Twitter, mas 2 milhões de pessoas conversavam no Facebook.
“Três meses antes que Mohammed Bouazizi ateasse fogo a si mesmo em Sidi Bouzid, tivemos caso parecido em Monastir. Mas ninguém ficou sabendo porque não foi filmado. O que fez a diferença da segunda vez é que as imagens de Bouazizi foram colocadas no Facebook.”
Com a censura estatal agindo vigorosamente em muitos desses países, o Facebook funcionou exatamente como a mídia deveria: como fonte de informação.

Mas, se o Twitter teve influência mínima nos acontecimentos da Tunísia, o mesmo não se aplica ao Egito.

Lá, os detalhes sobre as manifestações eram transmitidos via Facebook e Twitter, e o guia de 12 páginas dos ativistas sobre como enfrentar o governo era distribuído por e-mail. Foi então que o regime de Mubarak desligou os serviços de internet.
O substituto das redes sociais passou a ser uma variedade analógica do Twitter: cartazes manuscritos, erguidos nas manifestações, que informavam onde e em que horário as pessoas deveriam se reunir no dia seguinte.

Para mim, o melhor resumo do fenômeno é um encontro que tive com um grupo de jovens tunisianos em uma manifestação. Perguntei o que estavam fotografando com seus celulares.

“A nós mesmos. Nossa revolução. Nós postamos as fotos no Facebook”, respondeu um deles, rindo. “É assim que contamos ao mundo o que está acontecendo.”